A ferrugem da energia pútrida, porém límpida faz sua
parte
Não há salvação, pois nada está perdido
Mas há um labirinto, no qual transcorremos o percorrer
Como heroína em veias aflitas, numa madrugada agitada
Escutamos as vibrações do chamado: Ser interior
Tão alto, que em pouco tempo entramos no auto
Entregamos o corpo a escravocratura sonora
Estendemos nossos copos, sob o cume da lâmina
E nos alimentamos dessas secreções sonoras
Chamada: Alice no País do L.S.D.
